Por: Cecília Luczynski
A transição de um ano para outro é um momento significativo ao redor do mundo. Isso porque, apesar de tal passagem ser celebrada de diferentes maneiras no globo, uma visão é comum as diferentes culturas: a do encerramento de um ciclo e início de um novo. Em sua própria etimologia, o termo réveillon possui origem na palavra francesa “reveiller”, cujo significado pode ser “reanimar” ou “acordar”. Porém, em meio a diversas maneiras de se enxergar essa data, quais são os impactos que podem ser percebidos na economia brasileira?
Desde o ano de 2017, verificam – se melhorias no cenário nacional, uma vez que, após mais de dois anos de decréscimo do PIB, observa – se um aumento gradual deste com elevação de 1,0 %, número que destoa dos anos de 2015 e 2016 em que ocorreram duas quedas consecutivas de 3,5%. Pode – se inferir de tal dado uma lenta recuperação econômica da nação, tendo em vista que, conforme dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços ( Mdic ), o último dia de dezembro finalizou o ano de 2018 com resultados positivos para o comércio internacional do Estado e, além disso, espera – se que a participação do território mercado global continue crescendo.
O Ano Novo, assim, é compreendido por diversos economistas como uma continuação de um processo de recuperação do Brasil, sendo a comercialização com outros países necessária para a consolidação de uma situação econômica mais estável. Após os resultados positivos de 2018 – o qual superou as exportações e importações brasileiras de 2017 já em novembro – tem – se a expectativa de um aumento de 30% a 40% na Balança nacional. Assim, a transição entre os anos de 2018 e 2019 não se consolida apenas como uma celebração na noite do dia 31 de dezembro, mas também como uma possibilidade de expandir os negócios.
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